1.) LEI DE OHM Pontos: 0,5 / 0,5
Dado o circuito abaixo, utilize a Lei de Ohm e calcule a corrente que percorre os resistores.
735mA
2.) ASSOCIAÇÃO DE BATERIAS Pontos: 0,5 / 0,5
Observe a figura a seguir. Qual é a tensão final entre os pontos A e B?
3V
3.) POTÊNCIA Pontos: 0,0 / 0,5
Um resistor de 4 ohms, quando submetido a uma diferença de potencial de valor igual a V dissipa 64 W. Determine o valor da corrente I que passa pelo
resistor. Determine também a nova potência P dissipada pelo resistor se a diferença de potencial aplicada, dobrar de valor.
I = 4 A P = 256 W
4.) LEI DE OHM Pontos: 0,0 / 0,5
Dado o circuito abaixo, calcule a tensão sobre o R4, utilizando a Lei de Ohm.
5,88V
5.) CÁLCULO DE CORRENTES Pontos: 0,0 / 1,0
O circuito a seguir representa diversos eletrodomésticos ligados na rede elétrica. Dada a corrente total do circuito, calcule I2 e I4 utilizando divisor de
corrente paralelo.
I2 = 2,96A e I4 = 1,69A
6.) LKT Pontos: 1,0 / 1,0
Considerando o circuito abaixo, que representa um circuito resistivo de duas malhas com duas fontes, calcule as corrente I1 e I2 utilizando a Lei de
Kirchhoff para Tensões e adotando o sentido das correntes indicadas.
I1 = 833mA e I2 = −333mA
7.) SUPER-AQUECIMENTO NA TOMADA ELÉTRICA Pontos: 1,0 / 1,0
Uma tomada de 10A/220V alimenta uma máquina de secar roupas. Um fenômeno acontece: o plugue da máquina e o encaixe da tomada aquecem muito durante um ciclo
de trabalho deste eletrodoméstico. As principais causas que explicam este fenômeno poderão ser: I. O ar quente que sai da máquina de secar roupas
contribui para o aquecimento da tomada que está próxima; II. A potência de consumo desta máquina está acima do permitido pelo fabricante da tomada. A
tomada permite 2.200W de potência; III. A potência de consumo desta máquina é de 22W; IV. Os elétrons que circulam pelos contatos da tomada estão
encontrando uma certa oposição para sua circulação. Isso provoca choques em demasia entre os elétrons e consequentemente, gera calor. Julgue as afirmativas:
Somente as afirmativas II e IV estão corretas
8.) CIRCUITO SÉRIE PARALELO Pontos: 0,0 / 1,0
No circuito abaixo a corrente contínua de valor I = 0,4 A entra pelo terminal A e sai pelo terminal D. Parte dela ao passar pelo resistor de 470 ohms provoca
uma queda de tensão de V volts. O valor de V é:
V = 94 V
9.) BATERIA Pontos: 0,0 / 1,0
Sabe-se que uma bateria pode ter o seu interior representado pelo circuito a seguir. Calcule quanto de tensão haverá nos terminais da bateria quando uma
carga RL for ligada.
Vcarga = 11,8V
10.) REDE DE RESISTORES Pontos: 0,0 / 1,0
Dado o circuito abaixo, encontre o Rtotal entre os pontos A e B aplicando a teoria de simplificação de redes de resistores estrela-triângulo.
Rtotal = 3,67Ω
LEI DE OHM
V= IR
POTÊNCIA ELETRICA
P = V I
P = IR * I
CAVALO VAPOR
Hp = 4/3 x kW
kW = 3/4 x hp
|
CIRCUITO EM SÉRIE
RESISTÊNCIA TOTAL
RT = R1 + R2 + R3
TENSÃO
VT = V1 + V2 + V3
VT = I RT
V1 = I R1
QUEDA DE TENSÃO
V1 = (R1 / RT) * VT
POTÊNCIA
PT = P1 + P2 + P3
PT = I VT
P1 = I V1
CORRENTE
I = VT / RT
DIFERENÇA DE POTENCIAL
V2 = (V * R2) _
R1 + R2 + R3
|
CIRCUITO PARALELO
CORRENTE
IT= I1 + I2 + I3
CORRENTE P/ RAMO
I1 = V / R1
DIVISAO DA CORRENTE EM DOIS RAMOS
I1 = R2 * IT
R1 + R2
RESISTÊNCIA (R)
RT = V / IT
RT APENAS COM R
1_ = 1 +
1_
Rt R1 R2
DOIS RESISTORES
RT = R1 * R2
R1 + R2
CONDUTÂNCIA
G = 1 / R
POTÊNCIA
PT = P1 + P2 + P3
PT = V IT
|
BATERIAS
CORRENTE DE CARGA
IL = __V___
Ri + RL
QUEDA DE TENSÃO INTERNA
IL* Ri
TENSÃO DA BATERIA COM CARGA
VL = VB – ILRI
TENSÃO COM CIRCUITO ABERTO
VB = iL Ri + VL
RESISTENCIA INTERNA EM CURTO
CIRCUITO
Ri = V / Isc
RESISTÊNCIA INTERNA
Ri = VB – VL
IL
|
Kirchhoff
I1 + I2 = I3
I = I1 + I2 + I3
Malha é igual a zero.
Resistência Total
RT = R1 + R2 + R3
Corrente
I = _V_
RT
V1 = R1 * I
Equação da lei de Kirchhoff das
tensões:
V – V1 – V2 – V3 = 0 (malha
igual a 0)
|
1.) LEI DE OHM Pontos: 1,0 / 1,0
Dado o circuito abaixo, calcule a
tensão total da fonte de acordo com a Lei de Ohm
R) Vtotal = 19V
2.) CÁLCULO DA RESISTÊNCIA TOTAL Pontos:
0,5 / 0,5
O circuito representa uma situação
real de lâmpadas idênticas entre si ligadas em série numa bateria. Dado o valor
da bateria e da corrente consumida pelo circuito série de lâmpadas, calcule a
resistência total que as lâmpadas possuem juntas.
R) lamp = 12Ω
3) BOMBA DE GASOLINA PEGA FOGO Pontos:
0,0 / 0,5
No YouTube existe um vídeo de uma
mulher com blusa de lã abastecendo o seu carro num posto de gasolina
self-service (sem frentista). Sabemos que a válvula que libera combustível da
bomba do posto pode ser travada para encher o tanque sem a necessidade da
pessoa manuseá-la o tempo todo. No vídeo mostra que enquanto o tanque está
enchendo sozinho, a motorista de blusa de lã entra e sai do carro várias vezes,
encosta na lataria do carro, etc. Num dado instante, quando a bomba termina de
encher o tanque e se desliga automaticamente, a motorista de blusa de lã ao
remover a válvula que está conectada no tanque do carro, pega fogo. O que
poderia ter acontecido neste momento? (felizmente o carro não explodiu).
III. A motorista se eletrizou com as
cargas de mesma polaridade da lataria do carro e ao tocar na válvula da bomba,
deu condições de equilíbrio de cargas opostas que produziram uma faísca e deu
ignição à combustão no vapor de gasolina em torno da boca do tanque; Julgue as
afirmativas:
F - Somente a explicação I está
correta;
F - Somente a explicação II está
correta;
V- Somente a explicação III está
correta;
F - Somente as afirmações II e III
são corretas;
F - Somente as afirmações I e III
são corretas
4.) ASSOCIAÇÃO DE ELETRODOMÉSTICOS Pontos:
0,0 / 0,5
Abaixo, temos o circuito de uma
cozinha doméstica. Calcule a Itotal, a tensão de entrada em cada aparelho e a
Rtotal.
R) I = 25,8(A), V = 127(V) e R = 4,9(W)
5.) CÁLCULO SIMPLES DE POTÊNCIA Pontos:
0,0 / 0,5
Uma arquiteta elaborou um projeto de
paisagismo para um jardim de uma determinada casa. Neste jardim existem 3
lâmpadas incandescentes e uma tomada de uso geral, onde cada lâmpada é de
127V/100W e a tomada é 127V. Tanto as lâmpadas quanto a tomada estão ligadas
num único disjuntor ideal de Imax (corrente máxima) = 10A. Portanto, a
arquiteta solicitou a um engenheiro eletricista que faça os cálculos para
determinar qual é a potência máxima de um eletrodoméstico liberado para ligar
nesta tomada para que o disjuntor ideal não desarme. Resposta:
R) 970W;
6.) LEI DE OHM Pontos: 0,0
/ 1,0
Dado o circuito abaixo, encontre o
Rtotal e o Itotal do ponto de vista da fonte de corrente de contínua.
Rtotal = 27,1Ω e Itotal = 1,66A
7.) CIRCUITO SÉRIE Pontos: 1,0 / 1,0
Determine a resistência total
equivalente e o fluxo de corrente no circuito abaixo
d) RT = 11,4 kohms I = 10 mA
8.) ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES Pontos:
0,0 / 1,0
Dado o seguinte circuito resistivo, faça
a associação final de resistores e encontre o resistor equivalente deste
circuito:
Rtotal = 3.300 W
9.) ESTRUTURA DO ÁTOMO Pontos:
1,0 / 1,0
Todo átomo possui em sua estrutura 3
elementos: __________, __________ e __________. Um deles se posiciona em
órbita, e os outros dois no núcleo do átomo.
Elétrons, prótons e neutros
10.) FUNCIONAMENTO DE UMA LANTERNA Pontos:
1,0 / 1,0
Supondo um circuito interno de uma
lanterna comum, onde existe uma lâmpada, duas pilhas 1,5V em série e uma chave
liga-desliga. Ao ligar a chave, teremos as seguintes ocorrências:
I.O fluxo de elétrons livres dos
átomos da lâmpada origina a corrente elétrica;
II.O pólo negativo das pilhas é o
responsável em fornecer elétrons livres para gerar a corrente elétrica. Esse
fato é conhecido como sentido real dos elétrons;
IV.Os elétrons circulam pela lâmpada
porque os pólos da pilha possuem cargas opostas que se atraem, fechando o
circuito. Responda
R) As afirmativas I, II e IV estão
corretas;
LEI DE OHM
A lei de ohm define a relação entre
a corrente, a tensão e a resistência. Há três formas de expressá-la
matematicamente:
1. A correte num circuito é igual à
tensão aplicada ao circuito dividida pela resistência do circuito:
I = V / R
2.
A resistência de um circuito é igual à tensão aplicada ao circuito
dividida pela corrente que passa
pelo circuito:
R = V / I
3. A tensão aplicada a um circuito é
igual ao produto da correte pela resistência do circuito:
V = IR
Onde I = CORRENTE, A
R = RESISTÊNCIA, Ω
V = TENSÃO, V
A potência elétrica P usada em qualquer parte de um
circuito é igual a corrente I nessa
parte multiplicada pela tensão V nessa
parte do circuito. A fórmula para o cálculo da potência é:
P = IR * I
Onde P = POTÊNCIAM, W
V = TENSÃO, V
I = CORRENTE, A
Para evitar que o resistor seja
danificado, a especificação do de potência de qualquer resistor usado num
circuito deve ser o dobro da potência calculada pela equação da potência.
Hp = 4 / 3 x kW
kW = 3 / 4 x hp
kWh = kW x h
·
A
resistência é a oposição ao fluxo de
corrente. Um resistor é um
dispositivo cuja resistência ao fluxo de corrente tem um valor conhecido e bem
determinado. As aplicações são estabelecer o valor adequado da tensão do
circuito, limitar a corrente e constituir-se numa carga.
·
Resistores de cabono são geralmente barato e possuem valores entre
1Ω a 22 MΩ. Resistores de fio
enrolado seus valores variam de 1Ω a 100 kΩ. A dimensão não tem relação com a sua
resistência, no entanto o tamanho do resistor aumenta a medida que a potencia
aumenta.
·
As
quarto partes fundamentais de um circuito são a bateria (fem), fios (condutores), carga (resistor), chave (dispositivo
de controle).
·
Um
resistor fixo é aquele que possúi um valor de resistência específico ou único que permanece constante sob condições normais.
Os principais tipos são os resistores de carbono e os resistores de fio
enrolado.
·
Num
resistor de carbono, é depositada uma película de carbono sobre um núcleo de cerâmica.
·
A
especificação de potência de um
resistor indica a quatidade de corrente que o resistor é capaz de conduzir
antes de sofrer superaquecimento ou ser
danificado.
·
A
dimensão física de um resistor não tem relação alguma com a sua resistência.
·
Os
dois tipos mais comuns de resistores variáveis são chamados de potenciômetros ou reostatos. Potenciômetros normalmente possuem elemento resistivo
constituido de carbono, enquanto os reostatos ele é constituido por um fio de
metal enrolado. Em ambos os casos o contato com o elemento resistivo fixo é
feito através de um braço deslizante.
·
As
resistências nominal de um resistor variável é a resistência entre os terminais
das extremidades.
·
Os
reostatos são usados como
dispositivos limitadores de corrente.
·
Se
a tensão de um circuito for duplicada e a resistência permanecer constante, a
corrente no circuito aumentará o dobro
(I = V/R) do seu valor inicial.
·
Se
a corrente que passa através de um condutor for duplicada e a resistência
permanecer constante, a potencia consumida pelo condutor aumentará quatro (P =
I2 R).
·
As
fontes comuns de energia usadas em circuitos elétricos são as baterias e os geradores.
·
Num
circuito, uma lâmpada de incandescência é considerada como uma carga resistiva.
·
O
elemento de resistência de um resistor de fio enrolado é constituido por um fio
de níquel-cromo.
·
A
faixa em que a resistência real de um resistor pode variar a partir do seu valor nominal é denominada de tolerância.
·
Um
resistor grande de uma dado tipo possui um especificação de potência mais alta do que um resistor
menor do mesmo tipo.
·
Um
defeito comum nos resistores é estarem abertos ou queimados em virtude de uma corrente excessiva através do resistor.
·
O
valor de resistência de um circuito pode ser alterado utilizando-se um resistor
variável.
·
Se
a resistência de um circuito for duplicada e a corrente permanecer a mesma, a
tensão aplicada aumentará ficando o seu valor o dobro (V=IR) do seu valor
inicial.
·
Se
uma torradeira de pão que consome 1.000 W funcionar durante 30 minutos, a
energia gasta ser;a de 0,5 KwH.
Circuito em Série
RT = R1 + R2 + R3
TENSÃO
VT = V1 + V2 + V3
VT = I RT
V1 = I R1
QUEDA
DE TENSÃO
V1 = (R1 / RT) * VT
POTÊNCIA
PT = P1 + P2 + P3
PT = I VT
P1 = I V1
CORRENTE
I = VT / RT
Quando a corrente passa através da
fonte o valor da tensão aumenta e quando passa por um resistor o valor da
tensão é reduzido, ou seja, há uma queda de tensão e a tensão tem uma
polaridade + (mais) no lado onde a corrente entra e – (menos) onde a corrente
sai.
Diferença de Potencial
Esta fórmula é chamada regra do
divisor de tensão. Se quisermos calcular a tensão nos terminais de R1
multiplicamos a tensão da fonte pelo valor do R1 e dividimos pelo valor da
resistência total. Se quisermos saber o valor da tensão em R3
multiplicamos pelo valor de R3, e assim por diante.
Fórmula simplificada para calcular a
diferença de potencial - queda de tensão - em um determinado resistor do
divisor de tensão, por exemplo, a tensão V2 no resistor R2 no circuito:
R1 + R2 + R3
Diferença entre potencial e tensão: É uma grandeza relativa entre dois pontos,
sendo um deles a referência. A tensão de uma fonte de tensão é medida
entre os dois terminais da fonte. Normalmente, o terminal negativo é
usado como referência, então terá uma tensão positiva no terminal positivo em
relação à referência.
Circuito paralelo
CORRENTE (I)
Corrente total = soma das correntes
de todos os ramos.
IT= I1 + I2 + I3
Corrente por cada ramo:
I1 = V / R1
Divisão da corrente em dois ramos
I1 = R2 * IT
R1 + R2
RESISTÊNCIA (R)
Resistencia total = tensão comum dividida pela corrente total da
linha:
RT = V / IT
Esta fórmula pode ser aplicada
quando os resistores estão ligados a uma fonte de tensão de valor conhecido e conhecemos
o valor da corrente total.
Se os resistores forem iguais
podemos utilizar a fórmula:
RT = R/N
FÓRMULA GERAL INVERSA
Resistencia total: conhecendo apenas os valores
dos resistores:
1_ = 1 + 1_
Rt R1 R2
Sempre que se adiciona mais um
resistor em paralelo a resistência equivalente diminui.
Uma outra propriedade dos resistores
em paralelo é que a resistência equivalente total é menor do que o menor
resistor do conjunto que estiver em paralelo.
Fórmula para DOIS RESISTORES EM
PARALELO
Quando têm somente dois resistores
em paralelo a fórmula:
RT = R1 * R2 / R1 + R2
CONDUTÂNCIA (G)
Condutância é o oposto da
resistência
G = 1 / R
POTÊNCIA
PT = P1 + P2 + P3
PT = V IT
PROBLEMA RESOLVIDO
·
A
resistência equivalente RT de ramos paralelos é menor do que a menor
resist6encia dos ramos, uma vez que todos os ramos reunidos devem drenar mais corrente da fonte do que qualquer
fonte isolada.
·
Quando
dois resistores são conectados em paralelo, a tensão em cada um é a mesma.
·
Um
ramo aberto faz com que a corrente que passa por aquele ramo seja nula, mas os outros ramos continuam a
ter sua corrente normal.
·
Um
curto circuito possui resistência zero,
resultante numa corrente excessiva.
·
Se
duas resistência conectadas em paralelo dissipam cada uma 5W, a potência total
fornecida pela fonte de tensão é igual a 10.
·
Há
somente um valor de tensão em todos
os componentes paralelos.
·
Se
um circuito paralelo estiver aberto na linha principal, a corrente será zero em todos os ramos
·
Para
qualquer número de condutância em paralelo, seus valores são somados para se obter GT.
·
Quando
IT se dividir em correntes de ramos, a corrente em cada ramo é inversamente
proporcional a resistência do ramo.
·
A
soma do valor individual da potência
dissipada em cada resistência em paralelo é igual a potência total produzida pela fonte.
BATERIAS
A fonte de tensão contínua que
utiliza a conversão de energia química em energia elétrica, que é conhecida
como a pilha ou a bateria. O conceito principal que será abordado é de como a
pilha ou célula química é constituída.
Uma bateria é a fonte de tensão
contínua mais comum entre as fontes existentes.
As células são classificadas em:
Primárias –
não carregáveis
Secundárias –
recarregáveis
Para o leigo a pilha é aquela que
não pode ser recarregada e a bateria é aquela que pode ser recarregada.
Tipos de pilhas e baterias:
Pilha:
·
Zinco carbono: É construída com uma haste de
carbono dentro de um invólucro de zinco preenchido com uma mistura química
pastosa. É uma célula primária e produz uma tensão de cerca de 1,5V.
·
Alcalina: é uma célula primária, portanto não
recarregável, e consegue armazenar mais carga que a célula de zinco carbono,
tendo em consequência uma duração bem maior. A tensão produzida pela célula
alcalina também é 1,5V.
·
Edson:
Pilha alcalina de níquel e ferro. É uma célula secundária mais resistente e
mais leve que a célula da bateria chumbo-ácido. Tem uma tensão de 1,4V.
Quando a tensão chega a 1V, ela precisa ser recarregada. A placa
positiva é formada por níquel e hidrato de níquel e a placa negativa é formada
por ferro.
Baterias:
·
Níquel-cádmo: A bateria de níquel-cádmio é uma
célula secundária, recarregável, com eletrólito de hidróxido de potássio, o eletrodo
negativo é hidróxido de níquel e o eletrodo positivo é o óxido de cádmio.
Esta célula produz uma tensão de 1,25V e é fabricada em diversos
tamanhos, inclusive em forma de pastilhas. Costuma ser utilizada em
rádios de comunicação.
·
Chumbo –ácido: É a bateria utilizada em automóveis.
É composta de seis células de 2,1V. É uma bateria grande, em tamanho e de
grande capacidade de armazenamento de energia. Sua tensão nominal é
12,6V, apesar de ser conhecida como bateria de 12V. A figura ao lado
mostra uma bateria de chumbo-ácido.
·
Mercúrio:
É encontrada em dois formatos: pastilha, ou cilíndrica. Uma célula de mercúrio
produz 1,35V. Uma bateria típica é formada por três células chatas. As
pilhas e baterias de mercúrio têm vida útil longa e são resistentes, produzem
uma tensão de saída constante, para diferentes valores de corrente de carga.
São utilizadas em muitos produtos diferentes, como relógios, aparelhos de
surdez, instrumentos de testes, sistemas de alarme entre outros.
·
Ionlítio:
Tipo de bateria recarregável muito utilizada em equipamentos eletrônicos
portáteis. Armazenam o dobro da energia de uma bateria de hidreto metálico de
níquel (ou NiMH) e três vezes mais de uma bateria de níquel cádmio (ou NiCd). Em
relação a outras, são as baterias recarregáveis com maior capacidade de
armazenamento de energia, atualmente existentes. Por isso são tão populares,
estando em laptops, PDAs, telefones celulares e iPods.
·
Níquel
hidreto-metálico: É um híbrido de células de níquel-cádmio e níquel-hidrogênio
que combina as características positivas de cada uma, resultando em uma bateria
de alta capacidade de armazenamento de energia em um espaço pequeno, com vida
útil elevada. O número de células e consequentemente a tensão varia em
função do local onde vai ser utilizada. É uma bateria mais cara e é utilizada
em computadores portáteis.
Nos diagramas elétricos o símbolo de
uma bateria é o mesmo símbolo de uma fonte de tensão contínua:
Capacidade de uma bateria
A capacidade de uma bateria
determina o tempo que ela funcionará com uma determinada corrente de descarga.
A especificação da capacidade de uma
pilha ou de uma bateria é dada em ampères-horas (Ah) ou miliampères-horas
(mAh). Uma bateria de 40Ah é capaz de pelo menos teoricamente manter a corrente
de 1A sobre uma carga durante 40 horas.
Exemplo: Uma lanterna utiliza duas
pilhas grandes de zinco-carbono, conhecida como tipo D, cada uma com 1,5V,
conectadas em série, fornecendo 3V para uma lâmpada de 1,5W que drena uma
corrente de 0,5A. A pilha tipo D tem uma capacidade de aproximadamente 6
Ah.
Se a lanterna ficar acesa
continuamente com as pilhas inicialmente com toda a carga, quanto tempo em
horas decorrerá até que as pilhas estejam totalmente descarregadas?
Solução: A capacidade é 6Ah e a
corrente é 0,5A, portanto o tempo é 6 / 0,5 = 12 horas.
Resistência interna de uma bateria
A bateria é uma fonte de tensão
contínua e como toda fonte de tensão tem uma resistência interna, representada
por Ri. E a resistência de carga representada por RL.
CORRENTE DE CARGA IL
= __V___
Ri + RL
A QUEDA DA TENSÃO INTERNA DA BATERIA:
IL* Ri
TENSÃO DA BATERIA COM CARGA
(Terminais de Saida) : VL = VB – ILRI
TENSÃO COM CIRCUITO ABERTO = QUEDA
NA RESISTÊNCIA INTERNA + TENSÃO COM CARGA: VB
= iL Ri + VL
RESISTENCIA INTERNA EM CURTO
CIRCUITO: Ri = V / Isc
RESISTÊNCIA INTERNA : Ri = VB – VL
IL
Ligação em série
Quando várias pilhas ou baterias são
ligadas em série a tensão total resultante será a soma das tensões, conforme
ilustrado nas figuras a seguir, mas a capacidade em Ah não aumenta, pois a
corrente não aumenta:
Ligação em série
Capacidade não muda.
Tensão total = soma das tensões:
Ligação em paralelo
As pilhas ou baterias podem ser
ligadas em paralelo, desde que sejam do mesmo tipo e tenham a mesma tensão.
Este tipo de ligação é feito quando se deseja aumentar a capacidade de
fornecimento de corrente para a carga. Neste caso, a tensão contínua a mesma,
mas a capacidade em Ah é multiplicada pelo número de pilhas ou baterias.
Tensão não muda
Capacidade = número de pilhas ou baterias X Ah
PROBLEMAS RESOLVIDOS
·
Uma
bateria é formada por duas ou mais células conectadas em
série ou em paralelo.
·
Um
célula química consiste basicamente em dois
eletrodos de ripos diferentes de metal ou composto metálico separados por
um eletrólito.
·
As
células que efetivamente não podem ser recarregadas são chamadas de células primárias
·
Uma
pilha ou uma bateria é recarregada passando-se através dela uma corrente no
sentido oposto ao da sua corrente de descarga.
·
Com
a finalidade de se obter tensões mais altas, as células são ligadas em série.
·
Um
célula que converte energia química em
energia elétrica é denominada de
pilha química.
·
Uma
célula na qual eletrólito é liquido é geralmente conhecida com uma célula umida enquanto uma célula na qual o
eletrólito é na forma pastosa é denominada de célula seca.
·
As
células que podem ser efetivamente recarregadas são denominadas de células secundárias.
·
Quando
se carrega uma célula ou uma bateria, o seu terminal positivo é conectado ao
terminal positivo do corregador de
bateria e o seu terminal negativo é conectado ao terminal negativo do carregador.
·
Com
a finalidade de se obter uma capacidade maior de corrente, as células são
conectadas em paralelo.
·
Chumbo-ácido
: Bateria de 12 V
Zinco-carbono
: Pilha primária de 1,5 V
Níquel-Cadmio
: Bateria seca secundária
Edison
: níquel-ferro alcalina
Mercúrio :
Ideal para equipamentos transitórizados.
Leis de Kirchhoff
para a tensão e para a corrente
A lei de Kirchhoff para a tensão é também conhecida como lei das malhas.
A lei de Kirchhoff para a corrente é também conhecida como lei dos nós.
As leis de Kirchhoff facilitam a
resolução de circuitos que contenham associação mista de resistores, mas antes
é necessário estabelecer os conceitos de nó, ramo e malha que serão os
conceitos iniciais a serem abordados. Em seguida veremos as aplicações das leis
em circuitos.
Nó, ramo e malha
·
Nó: É qualquer ponto do circuito onde estão ligados
três ou mais condutores. No circuito ao lado há dois nós, indicados pelas
letras: b e e.
·
Ramo: É qualquer trecho do circuito compreendido
entre dois nós consecutivos. No circuito ao lado há três ramos, indicados
pelas letras: b-e, b-c-d-e e b-a-f-e.
·
Malha: É qualquer circuito fechado, formado por ramos.
No circuito considerado, há três malhas: a-b-e-f-a, b-c-d-e-b
e a-b-c-d-e-f-a.
A lei de Kirchhoff para corrente ou
lei dos nós, também é conhecida como 1ª lei de Kirchhoff
Ela afirma que a soma algébrica das
correntes que chegam a um nó é igual a soma algébrica das correntes que saem
deste nó.
Neste
circuito duas correntes entram no nó e sai uma corrente que é a soma das duas.
I1 + I2 = I3
Neste
circuito uma corrente entra no nó e se divide em três que saem do nó.
I = I1 + I2 + I3
A lei de Kirchhoff para a tensão ou
lei das malhas, também conhecida como 2ª lei de Kirchhoff.
Ela afirma que a soma algébrica das
tensões em uma malha fechada é igual a zero.
Em um circuito elétrico de corrente
contínua a corrente convencional sai do terminal positivo da fonte de tensão,
percorre o circuito e retorna ao terminal negativo da fonte de tensão.
A corrente ao percorrer o circuito
polariza com sinal positivo o lado do resistor onde entra e com sinal negativo
o lado do resistor onde sai, de maneira que estabelece uma diferença de
potencial ou queda de tensão nos terminais de cada resistor por onde a corrente
passa.
Observe a polaridade das tensões em
cada resistor nos dois circuitos ao lado.
Usando esse circuitos e aplicando a
lei de Ohm cada tensão foi calculada
através das fórmulas:
V1 = R1 * I
De acordo com a lei de Kirchhoff
para a tensão, aplicada no segundo circuito acima, temos a seguinte equação:
No circuito, determine V1, V2 e V3 e
verifique se o somatório das tensões na malha
é igual a zero.
Resistência Total
RT = R1 + R2 + R3
Corrente
I = _V_
RT
V1 = R1 * I
Equação da lei de Kirchhoff das
tensões:
V – V1 – V2 – V3 = 0 (malha igual
a 0)
No hay comentarios:
Publicar un comentario